A espera por um comboio - que se faz anunciar estar atrasado - transforma-se numa deambulação por detalhes sonolentos da estação.
Uma flor que espreita quem passa...
Uma árvore que apoderou-se de uma casa devoluta...
Uma roda de metal que passa o tempo a admirar-se na sua sombra...
(Entretanto o comboio chegou...)