Fresadora é o seu nome, e veio da Polónia. À primeira
apresentação pareceu uma coisa complicada e daquelas em que não sabemos onde
tocar para interagir. Embora seja verdade que não é de manuseio simples, a
realidade é que quando as explicações são dadas torna-se óbvio a razão da
existência da panóplia de botões, alavancas e luzes. É basicamente uma mesa
onde se fazem esculturas de metal. Deixando girar a fresa apropriada (uma
espécie de broca grande, para usar uma linguagem mais leiga…) a mesa avança,
nas nossas mãos, em todas as direções. É uma cúmplice de um bom trabalho. Uma cúmplice
a quem se tem de respeitar pois não tem piedade de distrações.
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