sábado, 14 de abril de 2012

Máquinas



Fresadora é o seu nome, e veio da Polónia. À primeira apresentação pareceu uma coisa complicada e daquelas em que não sabemos onde tocar para interagir. Embora seja verdade que não é de manuseio simples, a realidade é que quando as explicações são dadas torna-se óbvio a razão da existência da panóplia de botões, alavancas e luzes. É basicamente uma mesa onde se fazem esculturas de metal. Deixando girar a fresa apropriada (uma espécie de broca grande, para usar uma linguagem mais leiga…) a mesa avança, nas nossas mãos, em todas as direções. É uma cúmplice de um bom trabalho. Uma cúmplice a quem se tem de respeitar pois não tem piedade de distrações.

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